sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Como Escrever

Once upon a time, when I was quiet imaginative child and had no friends I used to follow this simple rule to avoid boring ours: always to carry a book along. It could be any book, with which I was ready to happily go to any social event without the fear of being boring, talk or have to dance with anyone.

Nevertheless, there were times when I forgot my book, and that did put all my farewell state in jeopardy. The solution came years later when I realized that once that you have nothing to read, well, writing something according to your mood might be a fare fun boredom killer. Then a voice in my head tough me to…

Find adventure and landscapes inside your head. Then combine everything with brave passion and strength into your heart. And if you don’t have any, well, tell the world the story about how did you managed to get it. The greatest stories around is about people reaching out for some place or stuff. Why not to go on and on about the many roads and oceans that you crossed to find yourself a little bit of brave passion and strength.

That’s why I started to like writing: to always have something interesting to read with me. Or at least something to read.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O Dia Mundial da Filosofia Está Chegando


O Dia Mundial da Filosofia está chegando. Entre toda sorte de dias, a homenagearem santos e cidades, dedicaram unzinho a tal busca da sabedoria. A mesma sabedoria da criança em mil perguntas sobre o porquê das coisas e da natureza; natureza esta que parece já saber porque isso e aquilo, escondendo risinhos de quem sabe entre uma semente a virar árvore e outra a virar semente.
Gosto deste dia, porque desde que foi criado vem sendo comemorado de um jeito para além da teoria. Neste dia, pessoas ao redor do mundo contam mitos em teatro e poesia, tomam vinho entre riso e palavras e falam dos mistérios do Universo em plena caminhada. Foi-se a época em que os filósofos aconchegavam a mão no queixo e lá ficavam.
Ainda há quem assim faça, em bancos de praça e palanques. Mas vem surgindo uma Filosofia cuja sede é finda em filosofias como a de Platão, lutando para tirar suas idéias só do papel; é    como a de Alexandre, que ensinava em plena guerra; como a de Confúcio, pois sabe o que é honra; é como a de Giordano Bruno, pela qual não só se vale a pena morrer em plena idade média, mas se viver cotidianamente.
Há certo tempo, conheci esta Escola de Filosofia a desvelar os segredos da vida sem escurecê-los ainda mais com teorias, mas descobrir explicações em algo bem perto: nós mesmos. Nesta escola mais vale saber uma página e vivê-la como o roteiro de uma aventura do que saber mil livros e ficar careca de tentar entendê-los.
Percebi com isto que a filosofia, ao contrário dos monumentos que a retratam, não é de pedra: é a arte em mil matizes de Michelângelo, foi à guerra das Termópilas, é a Ciência indo além de um Universo, é o ser humano em 2010, retomando a sabedoria da criança e, após um dia  cheio,  perguntar a si mesmo e à janela: por quê?




Para aqueles que curtem ou querem curtir Filosofia como maneira de encontrar respostas e vivê-las, fica aqui o endereço/convite de uma Escola de Filosofia presente no Brasil e mundo afora: www.acropole.org.br - www.nova-acropole.org.br

Para os Inquietos




Quem Leu o super primeiro post deste Blog vai entender que este texto pertence às escrituras do antigo blog que mandou lembrças.



Quando penso em filosofia e quando as circunstâncias me permitem falar dela, gosto de pensar em dois filósofos: o primeiro que foi o criador do nome filosofia; o segundo, aquele que é considerado o disseminador dela para toda a humanidade ocidental.
Penso, então, em Pitágoras e Sócrates. Ambos, ao praticarem (sim, praticavam, ao invés de ficarem entre quatro paredes falando de trás de um palanque) filosofia, portavam-se de uma virtude em particular: a humildade.
Pitágoras, por exemplo, inaugurou o termo filosofia na seguinte situação: seus discípulos, não se contentando em chamá-lo apenas de mestre, resolveram chamá-lo de sábio. Pitágoras, então, corrigiu-os, dizendo que não era sábio, mas um amante, um buscador da sabedoria: em grego, um filósofo.
Sócrates eternizou-se com o seguinte postulado: “só sei que nada sei”.
Portanto, caros, o que compõe o verdadeiro significado da filosofia é a busca pelo saber, sem partir do pressuposto de que sabemos algo. Daí, tentar aprender com tudo e todos, para não perder a oportunidade de sair de um segundo para o outro menos ignorante*.
Entendo que é quase inevitavel o comodismo de aceitar conceitos impostos e imortalizados por professores e pela TV. E entendo que os tapas da educação em série das massas ainda ardam em nossos rostos. E por saber que recebemos esses tapas desde antes de formar-mos uma consciência sóbria tenho compaixão por aqueles que chamam de filósofos o ébrio, o carregador de diploma, o poliglota, ou simplemente o homem de óculos no banco da praça.
Entendo que a decadência de valores e de autocontrole de nós mesmos e do curso de nossos pensamentos nos levou a crer que, o que hoje desune os homens se chama Religião, o que expressa o feio e podre se chama Arte, aqueles que compões melodias para o dadaísmo são Músicos, e menores impúberes com cabelos rebeldes fazem Rock.
Contudo, uma vez que conhecemos o verdadeiro e puro conceito de Filosofia, que tem a ver com o resgate de valores e virtudes. Que tem a ver com inquietação ante os esquemas armados sobre como viver e morrer dentro de caixotes. Que tem a ver com buscar a mudança que queremos primeiro em nós, depois ao redor . Que tem a ver com fazerd a vida a aventura de quem não sabe o que está no passo seguinte mas que deseja chegar ao desconhecido com os próprios passos...
Ah... quando conhecemos esse significado simplório e que tanto perde encanto na minha falta de destreza ao escrevê-lo, usar o nome da Filosofia para adjetivar homens e mulheres cômodos, que em sua ignorância dizem saber tudo enquanto lixam as unhas, torna-se um ato de covardia e desrespeito.
Portanto, deixo aqui a oportunidade de possuirem uma outra alternativa a respeito do que é Filosofia.
Oportunidade que recai primeiro sobre mim mesma – que tenho certo compromisso pelo que escrevo – e para leitores que por desventura ainda pensam saber algo enquanto não sabem sequer por onde começar a praticar o que sabem.
Oportunidade de tirarem das vistas um pouco da lama colocada pela informação manipulativa e meios que tanto contribuiram para o atrofiamento de nossos pensamentos sobre tudo.
Filosofia, assim como a Poesia, não é a tradução de vesos soltos sobre torradeiras e pesadelos. Não é o cultivo de pêlos no rosto. Assim como a Arte, não é a lata de tinta que por acidente forma uma imagem.  É a explicação sobre a essência humana, sobre o verdadeiro rosto de seus sentimentos e de suas marcas na História. Sobre o que se passa conosco, com a natureza e com o Universo.
Explicação que talvez nunca nos dê o conhecimento pleno, mas que engendra uma trilha de buscas e passos que por vezes tropeçarão, mas que tropeçarão por caminharem segundo seu próprio discenimento e consciência .
Tropeços que são mais dignos e preferíveis  do que uma vida de passos retilíneos e firmes que assim o são porque andam presos a fios e correntes enlaçados em seus pés; fios e correntes guiados por mãos de rostos ocultos.

*Ignorância: segundo Platão, em “As Leis”: “amar o que é injusto e odiar o que é justo”.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Primavera






Cá onde moro as estações não avisam quando vão chegar e tampouco quando vão embora. O costume é passarem à francesa, tão desapercebidas entre dias serenos de pouco vento e pouca proeza.
Perceber as estações por aqui é um cargo da imaginação – apenas ela para plantar neve ou flores no topo do chão comum dos dias neutros.
Este ano, porém, algo aconteceu e aqui onde moro o marasmo saldou setembro, escapando da deriva lenta do ocaso, chegou cheio de jardins e canção em seu enlaço. Esfreguei os olhos: teria a imaginação aprimorado?
Pouco provável. Quiçá meus olhos antes tão fechados tenham aberto fresta para a Primavera.
Descobri que aqui, onde moram meus botões, a paisagem lê pensamentos e os copia, plasmando-os entre céu e campos na mais sortida imitação. E dos dias amenos tudo que resta são umas magras idéias que não me deixam.
E da calmaria de estações tudo o que vejo agora é paisagem em mutações. Cada solstício é precedido por lacaio e trompetes, anunciando verão, outono, primavera, inverno, discorrendo sua chegada, seus caprichos e abrindo alas.
E a primavera... Ah! Esta jamais passa à paisana. Traz verso, prosa e poesia. Vestida em sorridente litania.
Cá onde mora o pensamento cada estação é instrumento e do eterno outono em lamento, nesta primavera sou maestro e sentimento.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Procura-se Poesia



É preciso recuperar a poesia
Segurar suas mãos bem forte
A frente do corpo
Girar com anestesia

Ciranda veloz  
Rápida, quase a galope.
Da qual não distinguam de quem é o rosto
Em volátil alegria.

É preciso convidá-la, 
Fazer cartão e envelope.
Esperá-la sem agonia.
À sua chegada, humildade.

Se não chegar, coragem.
Escapas da nostalgia.
Esta põe véus ao riso
Da tenra serenidade.

Aguarda. A mudez é sua mensagem
Seu condão conduz o giro
Somente àqueles sem vaidade
Quem nos recupera é a poesia!

Não há convite que responda
Quem chama é o seu clarim...

És tu a ser convidado
Quando tua alma estiver pronta
E Nela enfim...
Houver Harmonia.

domingo, 29 de agosto de 2010

Pequena História de Amor que Veio da Lua


De tanto se perder no jogo de adivinhar desenhos nas nuvens, já os conseguia prever desde o amanhecer. Ao meio dia já não precisava adivinhar, pois sabia convictamente que surgiria em algures acima de si a figura felpuda de um frade rechonchudo almoçando.
Sentindo falta de adivinhar as coisas no céu, apertar os olhos e sentir a comichão de quem não sabe o que está acontecendo lá em cima começou a olhar para as estrelas, gastando tempo emburrada com a pueril arte de ligar pontos.
Certo dia em que os pontos não apareceram quem lhe chamou a atenção foi a lua. Olhou uma, duas vezes e na terceira percebeu que, ora! Ali também se desenhava. De um lado um senhor a enfrentar dragões e no outro dia quem estava lá era uma escultura de mármore entalhada.
Contudo, os dragões sumiram logo e a ligeiramente abstrata mármore sintetizou-se na figura meio torta de um coelho. Esfregou os olhos e a imagem continuou lá. Igual como vez por outra um bebê elefante aparece nas nuvens, lá estava a imagem de um coelho desenhado por crateras.
Encucou-se com isto e boa parte da vida andou atrás de quem visse coelhinho na lua também. Sequer as crianças conseguiam e os loucos ficavam sóbrios diante dessa maluquice. Foi se entristecendo, porque existem idéias com uma angustia de serem compartilhadas com alguém.
Certo dia, exausta de tanto procurar quem lhe provasse que não era louca ao ver um coelho na lua, estatelou-se na grama. Foi quando um passante de pisar manso parou abruptamente:
- “A lua está saltitante hoje...”
Esfregou os olhos para ver a figura do moço cujo tom de voz revelava que devia guardar no coração toda sorte de imagens lúdicas e histórias sem fim sobre outros universos.
- “Por acaso consegues ver que tem um coelho na Lua?” – continuou.
De um salto pôs-se de pé e plantou-lhe um abraço cheio de sede e gratidão. O sujeito não pareceu achar aquilo estranho e abraçou de volta. E enquanto abraçava apontava a lua com a mão que não lhe apertava as costas, como que para confirmar pela terceira vez que conseguia ver um coelho na lua.
Desavençou-se do abraço, sorriu e olhou na direção em que o dedo apontava, meio que para acalmá-lo com a confirmação de que também via o que ele via. Só que... o coelho não estava mais ali. Os cantos de seus lábios caíram num susto triste. Seus olhos se abriram mais e as mãos coçaram porque não podiam alcançar o céu e vasculhá-lo como uma gaveta em busca de algo.
Sumiram os desenhos de crateras. Sentindo o peso de Atlas no coração, o rosto doce se transformou em borrão e, quando as lágrimas brotaram de um jeito selvagem, começou a se afastar com o pesar de quem perdeu tudo.
O pobre ficou a ver navios e coelhos em luas. Sem entender, sentindo entre os dedos o vento de um pássaro que só fez menção de pousar, com o gosto pouco do abraço que pensara ser pra sempre.
... passaram dias em que os desenhos sumiram de sua vista. Quando em certa noite acordou por um barulho que vinha da janela. Esfregou os olhos, olhou uma, duas, e na terceira enxergou no vidro um rabisco feito com marcador de texto pelo lado de fora: a tinta contornava a lua e dentro dela estava desenhado um coelho, de forma rústica e sem arte, mas que significava o mundo.
Os cantos de seus lábios se levantaram devagar, acordando de um sono cinza. Aproximou-se da janela e finalmente pôde tocar a lua e acariciar suas figuras. Do outro lado outra mão cheia de alívio tocou o vidro: era extremamente importante para ele que ela de alguma forma – qualquer que fosse a forma – visse o que ele via.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Mais Sobre o Nome


Tom Camplot

Algo curioso é o fato de que apenas de uns tempos para cá os cadernos tenham se tornado objetos mais populares dentro das histórias. Ainda que tenham aparecido com o nome de diários ou bloco de notas, há de se notar que foi um marco evolutivo os contadores de histórias recitarem com mais freqüência os cadernos entre suas personagens.

Conta-se que quando os cadernos não eram da forma como se conhece hoje, as pessoas escreviam na areia, na terra ou em blocos de pedra – dependendo da duração desejada de suas mensagens.

Conta-se que Tom Camplot colocou as mãos em certo Caderno, cujas bordas das páginas eram preenchidas por desenhos que o levou a pensar uma ou duas vezes que o desenhista havia confundido as páginas de papel com chão de areia ou blocos de pedra, tamanha a imprecisão dos rabiscos.

As palavras, porém, eram bastante claras, ainda que em vários trechos descrevessem passagens de um tempo nublado.

Muitos lhe perguntaram se aquilo não seria o famoso Livro de Quartzo, ao que Tom respondia de pronto que não . Porque nos livros estão impressas ou uma história ou uma opinião, ao contrário de cadernos, que expressam o puro pensamento - aprisionado em tinta, mas ainda assim, puro. Era o caso daquele caderno. E o pensamento ali contido era da espécie imaginação, ou seja, muito melhor compreendido em sonhos do que em uma mesa de estudos.

Tom Camplot tinha a capacidade de sonhar sem perder os sentidos. Ele podia recitar páginas do caderno como se fossem poemas e compreender os rabiscos como se fossem filmes fáceis.

Talvez tenha sido a viagem na qual topou com o Caderno que lhe tenha conferido este dom. Mas o mais certo é que logo ao nascer tenha aprendido os primeiros princípios da arte de sonhar sem perder os sentidos.

***

Durante os sonhos o estalar de dedos dura muito tempo e andar com os pés no chão é algo tão obsoleto quanto engatinhar em câmera lenta. Falar é tão letárgico quanto bocejar e viajar de trem, nos sonhos, é mais demorado que ir a pé.

Uma coisa, contudo, era a mesma tanto nos sonhos quanto quando se está acordado: as coisas da natureza. E foi aí que Tom descobriu a ponte entre os sonhos e a vida de olhos abertos, aprendeu, então, a sonhar sem perder os sentidos.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Por Que Esse Nome?



Bom, este post explica bastante o nome do blog, que é uma homenagem a uma personagem de estória.


Tom Camplot
Lá onde Tom morava não havia muitas pessoas. As poucas se pareciam muito com as pedras e com os cães, de forma que para conversar sobre temas profundos, planejar viagens pelas terras ermas e especular a origem do vento o melhor era entrar em contato com os tigres ou com ciprestes, que guardam histórias desde o início dos tempos. Por isto, talvez, as conversas mais longas das quais Tom participava era com as árvores, sobretudo aquelas das quais pendiam frutas. Tom trocava de amigos de conversa conforme as estações, migrando de sombra em sombra, dependendo do que tinham a oferecer em seus galhos. Ainda não havia se animado a entrevistar nenhum tigre.

As árvores tinham sempre um humor de alto nível e faziam Tom rolar no chão de tantas gargalhadas, quando imitavam as lêmures do Sul. Outro número digno de risos era quando as árvores com cipós faziam os fanfarrões de volta da taverna tropeçarem no invisível e correrem para capela. Enfim, era uma amizade forte e que existia desde que Tom conseguia se lembrar, e segundo se lembrava havia começado assim:

Quando estava aprendendo a andar, sua mãe lhe levara a um piquenique em algures da parte do jardim real onde as pessoas da cidade podiam freqüentar.

Sua mãe era florista e possuía uma banca na feira de domingo, que ficava ao lado da banca de verduras – o que definitivamente não agradava aos nobres crisântemos, que precisavam suportar a conversa fiada das alfaces. O fato é que esta profissão também acabou conferindo a Artemis Camplot uma amizade bastante tenaz com as plantas, o que também lhe conferiu uma inimizade com as pedras e com algumas pessoas.

Além de ser amiga das plantas, Artemis confiava bastante nelas, a ponto de designar a tarefa de guiar os primeiros passos do filho a um cipreste - que apesar de não oferecer nenhum fruto doce tornar-se-ia grande amigo de Tom. Assim, a árvore chamada Arthô fez um duplo nó em ambos os pequenos pulsos do bebê, tocando-o ao redor do próprio tronco. À medida que o mais jovem dos Camplots dava os primeiros passos de tantos passos que o carregariam duas vezes ao redor do mundo – que não era da forma como se conhece hoje – Arthô praguejava sobre mães aéreas que lhe faziam descer do pedestal que era ser um cipreste à baixeza que era cuidar de uma pequena fábrica de odores.

Talvez por causa dos palavrões em árvoreo que Tom tenha aprendido a andar tão depressa, mas o mais certo é que isso aconteceu por causa da viagem na qual encontrou o Caderno das Escrituras Ermas – nessa viagem Tom não se dispôs de carruagens e tampouco alazões, de sorte que de hora em hora precisou ter sérias conversas de estímulo com os próprios sapatos.

Sapatos e árvores, seus mais freqüentes interlocutores.

Foi numa manhã cinza que decidiu ter a primeira conversa com seus sapatos. Disse-lhes que “hoje eles não se colocariam para o ar”. Teve também uma breve conversa com seus ombros mirrados, dizendo-lhes que eles não iriam descansar. Contudo, ao termo de três dias todas as suas provisões se acabaram e, por fim, seus ombros descansaram e começaram a zombar de seus pés. A estrada não acabaria tão cedo.

Primeiro


Olá a todos!


Este primeiro post é um falso primeiro post, porque vem de seis anos de postagens em um outro blog. Só que esse blog resolveu se aposentar, colocar o arquivo de crônicas e parágrafos poéticos em uma mochila rota e ir ver o mundo. Vez por outra receberemos um postal de onde o antigo blog estiver...
E, se o conheço bem, em sua viagem ele fará algumas visitas aos próprios arquivos, de modo que teremos chance de rever antigos textos, ou textos novos sobre antigos lugares.

Abraços :)